Clássicos da Bola


O tetracampeão Zinho talvez seja o mais vencedor e habilidoso jogador contestado da história. Nas passagens pela seleção, não lhe faltavam críticas e até um apelido de enceradeira. Mas, em clubes, “coincidentemente”, sobravam títulos por todos os clubes pelos quais ele honrou a camisa.

Não foi diferente no Palmeiras e no Cruzeiro. No alviverde paulista, sua história foi tão vitoriosa quanto descontinuada. Teve 3 passagens, sendo bicampeão brasileiro e paulista em 1993-94.

Depois da Copa do Mundo, foi para o Japão, voltando para o Palmeiras em 1997-1999, quando foi campeão da Copa Mercosul e da Copa do Brasil em 1998 (em ambos os títulos com jogos decisivos contra o Cruzeiro). Isso já o caracterizaria como um ídolo imortal do Palmeiras. Mas, em 1999, participou da campanha de campeão da Libertadores da América.

Depois disso, foi para o Grêmio ser campeão gaúcho e da copa do Brasil. Mas, seu destino não parecia conseguir distanciá-lo do Palmeiras. Voltou ao clube em 2002. Mas, a trajetória dessa vez não foi tão vitoriosa, e Zinho não conseguiu evitar o rebaixamento do time para a série B. Nunca mais voltou ao Palmeiras e muitos já o davam como liquidado para o futebol.

Foi quando o Cruzeiro resolveu apostar em seu futebol para dar experiência ao super time que estava montando em 2003. Embora não tivesse sido titular, foi campeão de tudo nesse ano, com a tríplice coroa pelo time mineiro.

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